Segundo estudo, a deficiência de vitamina D desempenha um papel
significativo no desenvolvimento de miomas
uterinos. Os pesquisadores apontaram que a vitamina D3 (um dos
tipos do nutriente) reduz a proliferação de células do leiomioma in vitro e o
crescimento dos tumores.
Na pesquisa, publicada no jornal científicoFertility and Sterility, as mulheres
com menores níveis da substância apresentaram casos mais graves de miomas. Já
as mulheres com níveis suficientes de vitamina D eram menos propensas a
desenvolverem os tumores.
A explicação é que
a vitamina D exerce ações diretas ou indiretas em mais de 200 genes envolvidos
na regulação do ciclo celular. Ela participa de diversos processos no
organismo, incluindo a regulação
da proliferação e diferenciação celular, a angiogênese
(crescimento de novos vasos sanguíneos a partir dos já existentes) e a apoptose
(morte celular programada). Ou seja, todos esses processos participam do
desenvolvimento de um tumor, que nada mais é do que o crescimento anormal e
desordenado das células.
Entre os alimentos que
possuem essa vitamina estão; salmão, arenque, atum ou sardinha, ovos, fígado de boi ou de
galinha, laranja, cogumelos (shitake), leite e derivados são alimentos ricos em
vitamina D.
Com informações Diário do Nordeste
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